quinta-feira, 18 de julho de 2013


Que, diante de cada beleza, o meu olhar inaugure detalhes, ângulos, leituras, que passaram despercebidos no olhar anterior.
Que eu me conceda a benção de ter olhos que não se fecham ao espetáculo precioso da natureza, há milênios em cartaz, com ou sem plateia.
Quero aprender a ser cada vez mais maleável comigo e com os outros.
Desapertar a rigidez.
Rir mais vezes a partir do coração.

Ana Jácomo

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